Saúde Mental https://saudemental.blogfolha.uol.com.br Informação para superar transtornos e dicas para o bem-estar da mente Tue, 14 Dec 2021 02:30:19 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Casos de depressão e ansiedade aumentaram na pandemia; mulheres e jovens são os mais afetados https://saudemental.blogfolha.uol.com.br/2021/10/13/casos-de-depressao-e-ansiedade-aumentaram-na-pandemia-mulheres-e-jovens-sao-os-mais-afetados/ https://saudemental.blogfolha.uol.com.br/2021/10/13/casos-de-depressao-e-ansiedade-aumentaram-na-pandemia-mulheres-e-jovens-sao-os-mais-afetados/#respond Wed, 13 Oct 2021 10:00:35 +0000 https://saudemental.blogfolha.uol.com.br/files/2021/10/b041f4c7c75675befd388ee3cc41c09df78a841d6ad8114d098c8f63567accf0_61051536d4e63-300x215.jpg https://saudemental.blogfolha.uol.com.br/?p=1224 Uma pesquisa publicada na revista científica The Lancet, na sexta-feira (8), mostra que os casos de depressão aumentaram 28% e os de ansiedade 26% no mundo todo durante a pandemia da Covid-19. As mulheres e os jovens entre 20 e 24 anos foram os mais afetados.

O estudo é liderado por Damian Santomauro, da Escola de Saúde Pública da Faculdade de Medicina da Universidade de Queensland, na Austrália, e envolveu mais 65 pesquisadores. A equipe internacional se baseou em 48 relatórios, publicados entre 1º de janeiro de 2020 e 29 de janeiro de 2021, que incluíam dados sobre a prevalência de transtornos depressivos ou de ansiedade em 204 países e territórios diferentes antes e durante a pandemia.

O grupo também analisou como essas mudanças na prevalência foram associadas aos marcadores do impacto da pandemia, como a mobilidade humana e a taxa de infecção diária.

“Este é, até onde sabemos, o primeiro estudo a identificar e analisar sistematicamente os dados da pesquisa de saúde mental da população e quantificar o impacto resultante da pandemia da Covid-19 na prevalência desses dois transtornos por localização, idade e sexo em 2020”, escreveram os autores.

A equipe encabeçada por Santomauro estima que ocorreram 246 milhões de casos de transtorno depressivo maior e 374 milhões de casos de transtornos de ansiedade em todo o mundo em 2020 –o aumento do primeiro foi 28% e o do segundo 26% maior do que o esperado se a pandemia não tivesse existido.

Cerca de dois terços (66,67%) desses casos extras de transtorno depressivo e 68% dos casos de ansiedade ocorreram entre mulheres. Os jovens foram mais afetados do que os adultos mais velhos, com casos extras em pessoas entre 20 e 24 anos.

“As responsabilidades adicionais de cuidar da família devido ao fechamento de escolas ou doenças de familiares têm maior probabilidade de recair sobre as mulheres. Elas têm maior probabilidade de sofrer desvantagens financeiras durante a pandemia devido a salários mais baixos, menos economias e empregos menos seguros do que os homens”, observaram os autores. “As mulheres também são mais propensas a serem vítimas de violência doméstica, cuja prevalência aumentou durante o confinamento.”

“Também estimamos uma mudança maior na prevalência de transtorno depressivo maior e transtornos de ansiedade entre grupos mais jovens do que entre grupos de idade mais avançada. A Unesco declarou a Covid-19 como a interrupção mais severa da educação global na história, estimando que 1,6 bilhão de alunos em mais de 190 países ficaram totalmente ou parcialmente fora da escola em 2020. Com o fechamento de escolas e restrições sociais mais amplas, os jovens foram impedidos de se reunir em espaços físicos, afetando sua capacidade de aprender e de interação com os pares. Além disso, os jovens têm maior probabilidade de ficar desempregados durante e após as crises econômicas do que as pessoas mais velhas”, relata o estudo.

A pesquisa conclui que “a pandemia gerou uma urgência cada vez maior para fortalecer os sistemas de saúde mental na maioria dos países. As estratégias de mitigação podem incorporar maneiras de promover o bem-estar mental e direcionar os determinantes de saúde mental precária e intervenções para tratar pessoas com transtorno mental. Não tomar medidas para lidar com o fardo do transtorno depressivo maior e dos transtornos de ansiedade não deve ser uma opção”.

O levantamento foi financiado pelo Queensland Health, Conselho Nacional de Saúde e Pesquisa Médica e pela Fundação Bill e Melinda Gates.

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Pesquisa Datafolha encomendada por Abrata e Viatris mostra que 44% dos brasileiros tiveram problemas psicológicos na pandemia https://saudemental.blogfolha.uol.com.br/2021/09/13/pesquisa-datafolha-encomendada-por-abrata-e-viatris-mostra-que-44-dos-brasileiros-tiveram-problemas-psicologicos-na-pandemia/ https://saudemental.blogfolha.uol.com.br/2021/09/13/pesquisa-datafolha-encomendada-por-abrata-e-viatris-mostra-que-44-dos-brasileiros-tiveram-problemas-psicologicos-na-pandemia/#respond Mon, 13 Sep 2021 18:05:02 +0000 https://saudemental.blogfolha.uol.com.br/files/2020/07/ansiedade.jpg https://saudemental.blogfolha.uol.com.br/?p=1044 Uma pesquisa Datafolha encomendada pela Abrata (Associação Brasileira de Familiares, Amigos e Portadores de Transtornos Afetivos) e pela farmacêutica Viatris mostrou que 44% dos brasileiros afirmaram que ter tido problemas psicológicos durante a pandemia da Covid-19, decretada pela OMS (Organização Mundial da Saúde) em março de 2020.

O levantamento foi realizado de forma presencial, entre os dias 2 e 7 de agosto, em 129 municípios das cinco regiões do país. Foram entrevistadas 2.055 pessoas a partir dos 16 anos de idade, de todas as classes econômicas, conforme critérios da PNAD 2019 (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios). A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos, dentro do nível de confiança de 95%.

Os mais afetados foram mulheres (53%), jovens entre 16 e 24 anos (56%), pessoas economicamente ativas (48%), pessoas com alta escolaridade (57%) e pessoas sem filhos (51%).

Além disso, 28% dos entrevistados relataram que tiveram diagnóstico de depressão ou de outra doença relacionada à saúde mental durante a pandemia, enquanto 46% afirmaram que algum familiar ou amigos próximos tiveram depressão nesse período.

A pesquisa faz parte da campanha “Bem Me Quer, Bem Me Quero: O diálogo sobre depressão e ansiedade pode salvar vidas” para o Setembro Amarelo, mês de prevenção do suicídio.

“O prolongamento do período da pandemia misturado à incerteza em relação ao futuro, uma rotina com restrições de circulação, o medo da morte, o luto e a falta de convívio entre familiares e amigos fizeram com que aumentassem os sentimentos de ansiedade, tédio, pânico e solidão durante este período, o que pode ter levado a esses dados preocupantes”, observa a neurologista e diretora-médica da Viatris, Elizabeth Bilevicius.

De acordo com a pesquisa, a conscientização dos brasileiros sobre o tema depressão ainda é deficiente. Pouco mais da metade dos entrevistados (53%) considerou muito importante oferecer suporte a quem esteja passando pela doença, e 10% disse não saber agir diante de um conhecido com depressão. Essa dificuldade de lidar com a situação é um pouco maior entre os homens e pessoas que não são economicamente ativas.

Além do aumento dos casos de depressão, os sentimentos de sobrecarga, medo e angústia durante a pandemia também se agravaram. Cerca de 55% das pessoas concordaram que se sentiram sobrecarregadas de tarefas e 57% afirmaram ter vivenciado medo e angústia nos últimos meses.

Sobre ter uma rede de apoio, com familiares, amigos e colegas de trabalho, 62% dos entrevistados que tiveram sintomas de ansiedade ou depressão disseram que tinham com quem contar, e 14% não tinha ninguém para dar suporte. Quase todos (96%) concordaram que a rede de apoio favorece a recuperação dos problemas psicológicos.

“O primeiro passo [para enfrentar os problemas de saúde mental] é admitir que está doente, que precisa de ajuda. É muito comum a negação do problema nesses casos. A partir daí, é importante se abrir com pessoas da sua confiança e estabelecer um diálogo limpo e construtivo, uma vez que a rede de apoio é um complemento fundamental à abordagem clínica. Sabemos que quem conta com esse suporte costuma ter mais adesão ao tratamento”, reforça Marta Axthelm, presidente da Abrata.

De acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde), o Brasil lidera o ranking de casos de depressão na América Latina, com mais de 11,5 milhões de brasileiros sofrem com a doença, e é o país mais ansioso do mundo, com quase 19 milhões de pessoas que têm transtorno.

Alexandrina Meleiro, psiquiatra e membro do Conselho Científico da Abrata, afirma que quase todos os casos de suicídio têm relação com transtornos mentais. Em primeiro lugar está a depressão, seguida do transtorno bipolar e do abuso de substâncias.

“Praticamente todos aqueles que tentam ou cometem esse ato têm alguma doença psiquiátrica. As estatísticas mostram que mais da metade deles estava em acompanhamento médico até uma semana antes do episódio. É importante ressaltar que quem pensa em suicídio quase sempre dá sinais, mas a maioria das pessoas não está preparada para identificá-los. Daí a importância do Setembro Amarelo, para ajudar a esclarecer e conscientizar a população sobre o tema”, diz Alexandrina.

O atentado à própria vida é a segunda causa de morte entre jovens de 15 e 29 anos no mundo. No entanto, não é exclusivo dos adolescentes. A psiquiatra explica ainda que idosos e populações vulneráveis, como os indígenas, LGBTQIA+, médicos, policiais e membros das forças armadas também são os grupos que demonstram alta incidência no Brasil.

A pesquisa Datafolha mostra que o tabu sobre o tema vem, aos poucos, se desfazendo: 52% das pessoas discordam que falar sobre suicídio deve ser evitado. Sobre a população LGBTQIA+, o levantamento revelou que 65% dos entrevistados concordam que esse grupo é mais vulnerável ao suicídio. Essa percepção é maior entre os mais jovens de 16 a 24 anos, pessoas que trabalham e aqueles sem filhos.

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Mulheres negras e periféricas recebem apoio psicológico em projeto do Instituto Cactus e da Casa de Marias https://saudemental.blogfolha.uol.com.br/2021/08/09/mulheres-negras-e-perifericas-recebem-apoio-psicologico-em-projeto-do-instituto-cactus-e-da-casa-de-marias/ https://saudemental.blogfolha.uol.com.br/2021/08/09/mulheres-negras-e-perifericas-recebem-apoio-psicologico-em-projeto-do-instituto-cactus-e-da-casa-de-marias/#respond Mon, 09 Aug 2021 22:00:35 +0000 https://saudemental.blogfolha.uol.com.br/files/2021/01/assedio-300x215.jpg https://saudemental.blogfolha.uol.com.br/?p=948 O Instituto Cactus e a Casa de Marias oferecem acolhimento psicológico emergencial gratuito a mulheres negras, indígenas e periféricas. O projeto, que inicia os atendimentos nesta quarta (11), disponibiliza assistência de saúde mental a grupos em situação de vulnerabilidade.

Realizada de forma remota, a iniciativa viabiliza um espaço de escuta conduzido por uma equipe de psicoterapeutas para mulheres de todo o país que precisam de cuidados psicológicos.

A ação dedica atenção especial às questões que envolvem classe, gênero, raça e território. Para participar, é preciso preencher um formulário e entrar em contato pelo WhatsApp (11) 95851-3330.

Os encontros virtuais acontecem às quartas, às 9h. As inscrições são abertas às segundas-feiras.

“Nosso espaço nasceu para ser mesmo uma casa, para criar raízes, para ser oásis em tempos difíceis. A Casa de Marias é, acima de tudo, um espaço de resistência. E, por isso, a nossa missão é cuidar, escutar e acolher. Promover processos terapêuticos e curativos não só dentro dos nossos consultórios, mas fora deles também”, reforça Ana Carolina Barros Silva, coordenadora geral da Casa de Marias.

A Casa de Marias é um espaço de acolhimento e apoio psicológico para mulheres em sofrimento mental ou que necessitam de cuidados específicos, composta por um corpo clínico de mulheres, em sua maioria, negras e periféricas.

Já o Instituto Cactus é uma organização sem fins lucrativos que trabalha para a prevenção e a promoção da saúde mental no Brasil por meio da geração de conhecimento e evidências, identificação e multiplicação de boas práticas, incidência em políticas públicas, articulação de ecossistemas e conscientização da sociedade sobre o tema.

O objetivo da parceria do Cactus e da Casa de Marias com esse projeto é chamar a atenção para a necessidade de pensar em projetos de saúde mental segmentadas, realizar o acolhimento de mulheres em situação de vulnerabilidade e, ainda, gerar insumos para validar o quanto este tipo de escuta emergencial, principalmente a feita em grupos de apoio em um formato inovador, como uma modalidade que pode ser institucionalizada e replicada em contextos de urgência.

“Enquanto houver preconceitos e vieses subjetivos não combatidos e desmistificados, o atendimento à saúde mental feminina, especialmente de mulheres negras e periféricas, sempre será insuficiente e enviesado. Por isso, é necessário termos políticas mais focadas nos problemas de saúde mental da mulher, tanto individual quanto estruturalmente, assim como o fortalecimento de outras instituições e projetos de acolhimento que possam reforçar o olhar intersetorial da saúde mental”, afirma Maria Fernanda Resende Quartiero, diretora-presidente do Instituto Cactus.

Segundo o Instituto Cactus, para além de fatores sociais, de empregabilidade, de recursos e disponibilidade financeira, agendas dos filhos, da casa e falta de perspectivas, as mulheres podem vivenciar diversos transtornos mentais associados ao esgotamento emocional.

A crise provocada pela pandemia de Covid-19 agravou muito esse cenário. Com a perda da renda e o aumento da desigualdade, os efeitos da crise socioeconômica na saúde mental são ainda piores para as pessoas em situação de vulnerabilidade.

Com o isolamento social, a disparidade de gênero, a violência doméstica e a sobrecarga das mulheres aumentaram ao mesmo tempo em que as redes de suporte diminuíram, uma vez que muitas vítimas ficaram confinadas com seus agressores sem possibilidade de ajuda externa. Todos esses fatores favorecem a prevalência de doenças mentais nas mulheres, por isso precisamos cuidar desse público com ainda mais urgência.

A OMS (Organização Mundial da Saúde) considera a determinação do gênero na diferença que mulheres e homens têm sobre o poder e o controle dos determinantes socioeconômicos em suas vidas, posição social e forma de tratamento na sociedade. Além disso, enfatiza que o gênero determina diferentes suscetibilidades e exposições a riscos específicos para a saúde mental.

O projeto é coordenado pelas psicólogas Camila Generoso, Deisy Pessoa, Eneida de Paula e Lucila Xavier.

Acolhimento Instituto Cactus e da Casa de Marias
Inscrição clique aqui
Contato WhatsApp (11) 95851-3330 ou email contato@casademarias.com

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ProMulher, da USP, oferece tratamento gratuito para gestantes e puérperas com depressão, ansiedade e transtorno bipolar https://saudemental.blogfolha.uol.com.br/2021/03/17/promulher-da-usp-oferece-tratamento-gratuito-para-gestantes-e-puerperas-com-depressao-ansiedade-e-transtorno-bipolar/ https://saudemental.blogfolha.uol.com.br/2021/03/17/promulher-da-usp-oferece-tratamento-gratuito-para-gestantes-e-puerperas-com-depressao-ansiedade-e-transtorno-bipolar/#respond Wed, 17 Mar 2021 17:15:31 +0000 https://saudemental.blogfolha.uol.com.br/files/2021/03/gravida-300x215.jpg https://saudemental.blogfolha.uol.com.br/?p=750 O ProMulher (Programa Saúde Mental da Mulher), do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (IPq-HCFMUSP), tem vagas para tratamento psiquiátrico gratuito de mulheres gestantes e puérperas (até seis meses após o parto), maiores de 18 anos, que apresentam sintomas de depressão, ansiedade ou transtorno bipolar.

Serão oferecidos gratuitamente, durante o período da gestação e até 1 ano após o parto, acompanhamento médico psiquiátrico, orientações psicoeducacionais e, se necessário, psicoterapia e medicação. O tratamento será presencial, às segundas-feiras, no Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas, na rua Doutor Ovídio Pires de Campos, 785, Cerqueira César, na região central de São Paulo. Os inscrições devem ser feitas por email para encaminhamentopromulher@gmail.com.

Na triagem, os principais sintomas detectados pelos médicos nessa mulheres serão: diminuição de energia, insônia ou hipersonia, diminuição do prazer, baixa vontade de realizar atividades ocupacionais, domésticas ou do trabalho, isolamento social (independente do contexto da pandemia), desânimo, preocupação excessiva, aumento da irritabilidade e crises de ansiedade ou de pânico. Em casos mais graves, pode ocorrer ideação suicida ou mesmo tentativas de suicídio.

O ProMulher informa que o tratamento será somente psiquiátrico, sem incluir o acompanhamento obstétrico.

De acordo com o Ministério da Saúde, a depressão pós-parto acomete mais de 25% das mães no Brasil. A prevalência desse distúrbio no país é maior do que a estimada pela OMS (Organização Mundial da Saúde) para países de baixa renda, em que 19,8% das parturientes apresentaram transtorno mental, em sua maioria a depressão.

Os primeiros sintomas da doença podem aparecer ainda na gestação ou logo após o parto, quando a mulher enfrenta grande alteração hormonal. A privação do sono e a dificuldade em atender as necessidades do bebê também podem complicar o quadro.

Coordenado pelo psiquiatra Joel Rennó Junior, o ProMulher é direcionado a mulheres de 18 a 59 anos e trata especificamente os transtornos psíquicos nas diferentes fases do ciclo reprodutivo feminino, sendo o transtorno disfórico pré-menstrual (TDPM), que é uma forma grave de tensão pré-menstrual, um dos principais enfoques, bem como comprometimentos psiquiátricos da gestação e pós-parto (ansiedade e depressão), do climatério e menopausa. Em parceria com o Serviço de Psiquiatria da Infância e Adolescência atende também adolescentes grávidas com problemas psíquicos.

Tratamento gratuito para gestantes e puérperas do ProMulher
Onde Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas, rua Doutor Ovídio Pires de Campos, 785, Cerqueira César, na região central de São Paulo
Quando às segundas-feiras
Inscrições para encaminhamentopromulher@gmail.com

 

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