Saúde Mental https://saudemental.blogfolha.uol.com.br Informação para superar transtornos e dicas para o bem-estar da mente Tue, 14 Dec 2021 02:30:19 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Teatro Gazeta, em São Paulo, recebe evento gratuito e híbrido sobre Alzheimer e demência https://saudemental.blogfolha.uol.com.br/2021/09/21/teatro-gazeta-em-sao-paulo-recebe-evento-gratuito-e-hibrido-sobre-alzheimer-e-demencia/ https://saudemental.blogfolha.uol.com.br/2021/09/21/teatro-gazeta-em-sao-paulo-recebe-evento-gratuito-e-hibrido-sobre-alzheimer-e-demencia/#respond Tue, 21 Sep 2021 14:21:27 +0000 https://saudemental.blogfolha.uol.com.br/files/2021/09/alzheimer-300x215.jpg https://saudemental.blogfolha.uol.com.br/?p=1081 O Teatro Gazeta, na Bela Vista, região central de São Paulo, recebe nesta quarta-feira (22), das 14h30 às 18h, um evento gratuito sobre demência e doença de Alzheimer.

O encontro é promovido pelo Método Supera, rede de ginástica para o cérebro, e pode ser acompanhado presencialmente, após realizar inscrição no site, ou virtualmente, pelo canal no Youtube.

A 3ª edição do evento “Despertando a sociedade para a saúde do cérebro” acontece após o Dia Mundial do Alzheimer, lembrado nesta terça-feira (21), e tem como objetivo conscientizar a população sobre os cuidados com a saúde do cérebro e orientar as famílias que convivem com pessoas que têm a doença.

Participam do seminário Jerusa Smid, neurologista da FMUSP (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo), Paulo Henrique Ferreira Bertolucci, neurologista da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), Raphael Spera, neurologista do HC-FMUSP (Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo), Viviane Flumignan Zétola, neurologista da UFPR (Universidade Federal do Paraná), Thaís Bento, gerontóloga da EACH-USP (Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo) e do HC-FMUSP, a atriz e dramaturga Beth Goulart e a jornalista Sílvia Haidar, jornalista e autora do blog Saúde Mental na Folha.

Veja a programação dos painéis

14h30 – Cerimônia de abertura

14h50 – Entendendo a demência e a doença de Alzheimer: aspectos, pesquisas e tratamentos
Jerusa Smid, neurologista da FMUSP, e Paulo Bertolucci, neurologista da Unifesp

16h – Covid-19: Fator de risco para o desenvolvimento de demência? 
Raphael Spera, neurologista do HC-FMUSP, e Viviane Flumignan Zétola, neurologista da UFPR

17h – Saúde Mental: Mobilização da sociedade, envolvimento familiar e cuidadores 
Thaís Bento, gerontóloga da EACH-USP e do HC-FMUSP, Beth Goulart, atriz e dramaturga, Sílvia Haidar, jornalista e autora do blog Saúde Mental, da Folha 

18h – Encerramento

Como participar
Presencialmente: Teatro Gazeta, na avenida Paulista, 900, Bela Vista, região central de São Paulo; inscrição no site
Virtualmente: ao vivo, no canal Supera Ginástica para o Cérebro no YouTube; inscrição no próprio canal

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No Dia do Cérebro, Metrô de São Paulo promove ação para estimular o raciocínio https://saudemental.blogfolha.uol.com.br/2021/07/22/no-dia-do-cerebro-metro-de-sao-paulo-promove-acao-para-estimular-o-raciocinio/ https://saudemental.blogfolha.uol.com.br/2021/07/22/no-dia-do-cerebro-metro-de-sao-paulo-promove-acao-para-estimular-o-raciocinio/#respond Thu, 22 Jul 2021 10:00:07 +0000 https://saudemental.blogfolha.uol.com.br/files/2020/12/0ab1ee479d28c04474e104eacb38f3f41678e492f6af70e00ec09075aab3a5d0_5ae0189100bd2-300x215.jpg https://saudemental.blogfolha.uol.com.br/?p=906 No Dia Mundial do Cérebro, comemorado nesta quinta-feira (22), o Metrô de São Paulo vai realizar ações interativas com os passageiros para estimular a memória, a concentração e o raciocínio.

O evento será feito em parceria com o Supera, rede de ginástica para o cérebro, nas estações República, Tatuapé e Sé, na linha 3–Vermelha, das 9h30 às 17h.

Monitores irão propor atividades como escrever com a mão não dominante, ver as horas em um relógio de ponta cabeça, andar de costas e comer de olhos vendados.

Esses exercícios são chamados de neuróbicos e desafiam o cérebro a sair de sua zona de conforto –assim como os exercícios aeróbicos (correr, nadar, andar de bicicleta) fazem com o nosso corpo.

O termo neuróbico foi criado pelo neurocientista americano Lawrence F. Katz, autor do livro “Mantenha Seu Cérebro Vivo”, em que indica 83 atividades desse tipo para prevenir a perda de memória e aumentar a agilidade mental.

O Dia Mundial do Cérebro é celebrado na mesma data de fundação da Federação Mundial de Neurologia, em 1957, em Bruxelas, na Bélgica. Atualmente, a entidade representa 122 sociedades profissionais da área no mundo todo.

Dia Mundial do Cérebro no metrô
Quando quinta-feira (22)
Onde estação República, das 9h30 às 11h30, estação Tatuapé, das 14h às 15h, estação Sé, das 15h30 às 17h

 

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Isolamento pode causar perda cognitiva em idosos; terapeuta dá dicas para estimular o cérebro https://saudemental.blogfolha.uol.com.br/2021/04/26/isolamento-pode-causar-perda-cognitiva-em-idosos-terapeuta-da-dicas-para-estimular-o-cerebro/ https://saudemental.blogfolha.uol.com.br/2021/04/26/isolamento-pode-causar-perda-cognitiva-em-idosos-terapeuta-da-dicas-para-estimular-o-cerebro/#respond Mon, 26 Apr 2021 10:00:15 +0000 https://saudemental.blogfolha.uol.com.br/files/2021/04/xadrez2-300x215.jpg https://saudemental.blogfolha.uol.com.br/?p=817 Para a OMS (Organização Mundial da Saúde), idoso é aquela pessoa com 60 anos ou mais. Mas, em 2021, ninguém pensa em alguém com essa idade como um vovozinho ou vovozinha que só fica em casa fazendo crochê e cuidando dos netos.

Cada vez mais essas pessoas costumam ser ativas, trabalham, passeiam, namoram, além de cuidarem da aparência e da saúde.

“Quando os idosos praticam atividades divertidas e prazerosas, eles estimulam as atividades cerebrais”, diz Michelle Campos, terapeuta ocupacional e coordenadora do núcleo da terceira idade da Clínica Holiste, em Salvador, na Bahia.

Ter uma vida ativa, tanto fisicamente como socialmente, faz com que o fluxo de sangue no cérebro seja mais efetivo, melhorando as capacidades cognitivas, como atenção, memória, raciocínio e linguagem, explica Campos.

“Diante da variedade e dos desafios que essa rotina promove, o cérebro do idoso é convocado o tempo todo a criar novas conexões entre os neurônios. Isso potencializa a aprendizagem, mantém habilidades e autonomia. Tudo isso é fundamental para a cognição funcionar de forma mais rápida e eficiente.”

No entanto, com o isolamento social provocado pela pandemia da Covid-19, os idosos deixaram de praticar atividades que antes faziam parte da rotina, como frequentar academia, sair para dançar e se encontrar com amigos.

“O problema é que esse isolamento tem consequências para os idosos, pois eles deixam de estimular o cérebro e podem perder parte da capacidade cognitiva. Então é preciso ser criativo para manter a saúde física e mental”, conta Campos.

“Quando há essa quebra de rotina, com a falta de atividades e a ausência de estímulos, o cérebro não é forçado a pensar e a trabalhar. Pode ocorrer um declínio nas funções cognitivas dos idosos, levando a uma dificuldade de raciocínio e problemas de memória, como esquecer senhas ou onde guardou determinado objeto”, afirma.

Por isso, a terapeuta preparou uma lista de atividades que funcionam como exercícios cognitivos nesse período de quarentena. Porém, ela ressalta que todas as tarefas propostas devem levar em consideração as condições físicas, psicológicas e sociais do indivíduo.

Jogos: Oferecer estímulos cognitivos por meio de jogos como quebra-cabeça, baralho, dominó, xadrez, caça-palavras e sudoko são boas opções de passatempo e de estimulação cognitiva.

Leitura e escrita: Se possível e se for do agrado do idoso, atividades de leitura e escrita estimulam o cérebro, a memória e funções motoras importantes.

Nesse sentido, é possível incluir o aprendizado de um novo idioma, um novo curso ou mesmo a troca de mensagens pelo celular com família e amigos.

Artesanato: A prática de tricô, crochê, marcenaria, costura, entre outras atividades artesanais, é grande aliada para uma vida saudável.

A estimulação visual, de memória e tátil proposta pelo artesanato pode ajudar a manter a capacidade intelectual ativa por muito mais tempo.

Atividades físicas: Com autorização médica, atividades físicas também devem ser estimuladas. Uma simples caminhada ou mesmo a dança são importantes para o corpo e a mente. Além disso, após a pandemia, é recomendável estimular atividades externas e sociais, como ir ao supermercado, salão de beleza, shopping, cinema e teatro.

Quando o esquecimento é preocupante?

A terapeuta observa que as funções cognitivas são responsáveis por receber, armazenar e processar as informações. Essas capacidades, como atenção, percepção, memória, orientação e juízo, conferem independência ao idoso para gerir a própria vida e, por isso mesmo, são essenciais para uma velhice saudável e ativa.

Com a idade, algumas pessoas desenvolvem doenças neurodegenerativas ou transtornos psiquiátricos leves, moderados e graves. Nesses casos, o cuidado familiar precisa contar com o auxílio de um profissional de saúde mental para garantir a qualidade de vida. É importante estar atento a alguns sinais que podem indicar diagnósticos mais complexos. Campos lista alguns.

Perda de memória: Esquecimento de palavras, nomes, locais em que deixou determinados objetos, como chave, carteira, ou não lembrar de eventos e situações importantes a curto ou longo prazo.

Mudança de humor: Mudança ou oscilação de comportamento –agitado, agressivo, hostil, desinibido, lentificado, pouco comunicativo.

Desorientação: A desorientação no tempo e espaço é um sinal importante. Entre os sintomas estão não saber o dia, a hora ou local em que se encontra.

Rotina: Problemas ao realizar tarefas diárias habituais, por exemplo, esquecer como fazer uma receita que já é de costume, não conseguir pagar uma conta, ou até mesmo esquecer como se dirige um carro. Atividades que antes eram rotineiras se tornam um desafio.

Mesmo quando há o diagnóstico de que o idoso apresenta comprometimento das funções neurológicas, é possível alcançar uma melhor qualidade de vida com ajuda de exercícios direcionados por profissionais de saúde mental, que podem ser feitos tanto de forma presencial ou virtual.

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Algoritmo computacional associado a eletroencefalografia se mostra eficaz no diagnóstico de Alzheimer https://saudemental.blogfolha.uol.com.br/2021/02/05/algoritmo-computacional-associado-a-eletroencefalografia-se-mostra-eficaz-no-diagnostico-de-alzheimer/ https://saudemental.blogfolha.uol.com.br/2021/02/05/algoritmo-computacional-associado-a-eletroencefalografia-se-mostra-eficaz-no-diagnostico-de-alzheimer/#respond Fri, 05 Feb 2021 10:00:04 +0000 https://saudemental.blogfolha.uol.com.br/files/2021/02/alzheimer-300x215.jpg https://saudemental.blogfolha.uol.com.br/?p=615 André Julião | Agência FAPESP – A combinação de duas técnicas de baixo custo se mostrou eficaz no diagnóstico de Alzheimer, doença neurodegenerativa e progressiva do sistema nervoso central. A análise de dados obtidos pela técnica de eletroencefalografia (EEG) –usada para o diagnóstico de enfermidades como epilepsia, esquizofrenia, distúrbios do sono e Parkinson–, em combinação com um algoritmo computacional, permitiu diferenciar pacientes saudáveis dos portadores da doença.

O estudo foi publicado na revista PLOS ONE por pesquisadores da Unesp (Universidade Estadual Paulista) e do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais).

“A técnica utilizada nesse trabalho, proposta durante meu doutorado, permite mapear dados fisiológicos em uma rede complexa e analisar a dinâmica de informações a partir das características da rede associada. É sabido que dados de EEG de pacientes com a doença de Alzheimer apresentam uma diminuição das chamadas componentes de alta frequência, bem como um aumento das componentes de baixa frequência, quando comparados ao exame de pacientes sadios. Observamos que dados de EEG de pacientes com dinâmicas distintas [sadios versus doentes] resultaram num mapeamento em redes com topologias também distintas, o que atesta a eficiência da técnica”, explica Andriana Campanharo, professora do Instituto de Biociências de Botucatu (IBB-Unesp) e coordenadora do estudo.

A eletroencefalografia consiste na medição dos sinais elétricos do cérebro por meio de eletrodos no couro cabeludo, o que permite o registro das atividades dos neurônios em intervalos de tempo uniformes. Já uma rede complexa é uma estrutura descrita por um conjunto de vértices, arestas e por algum tipo de interação entre eles, de forma que possam ser analisados computacionalmente.

“Uma das grandes vantagens desse trabalho é utilizar dados de EEG –exame com baixo custo, alta resolução temporal, ampla disponibilidade e que fornece informações valiosas sobre a dinâmica cerebral de indivíduos com Alzheimer”, diz Aruane Mello Pineda, primeira autora do trabalho, realizado durante seu mestrado no IBB-Unesp.

O diagnóstico foi possível a partir da classificação das redes complexas associadas aos dados de EEG de 48 voluntários, sendo 24 saudáveis e 24 com Alzheimer em estágio avançado. As informações fazem parte de um banco de dados reunido por pesquisadores da Universidade Estadual da Flórida, nos Estados Unidos.

Áreas mais afetadas 
Além da classificação de todos os voluntários como “sadio” ou “doente”, foi realizada uma investigação das áreas do cérebro mais afetadas pela doença. Para isso, dados de EEG dos portadores de Alzheimer, em 19 diferentes posições do couro cabeludo, foram também mapeados em redes complexas.

Com base na análise estatística das redes obtidas, os pesquisadores concluíram que a região temporal-parietal esquerda –na parte traseira superior da cabeça– é o local em que os eletrodos melhor detectam os sinais elétricos associados ao Alzheimer.

“A observação corresponde à compreensão atual sobre a progressão da doença, que geralmente se manifesta nessa região, responsável pela memória verbal e que, aparentemente, é mais vulnerável”, afirma Pineda, que atualmente realiza doutorado, no Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria (CeMEAI), um Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) financiado pela Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) na USP (Universidade de São Paulo), em São Carlos.

O grupo liderado por Campanharo agora trabalha com um banco de dados maior, com mais de 100 pacientes, entre saudáveis e com diferentes estágios de Alzheimer. Uma vez que a técnica foi validada para identificar portadores da doença em estágio avançado, o objetivo agora é identificar padrões que diferenciem o estágio inicial do avançado.

O trabalho abre caminho para que, futuramente, haja um diagnóstico automático e mais preciso da doença de Alzheimer. Dessa forma, será possível detectá-la ainda em fase inicial, facilitando o tratamento precoce.

O estudo contou com a colaboração dos pesquisadores Fernando M. Ramos, do Inpe, e Luiz Eduardo Betting, da Faculdade de Medicina de Botucatu (FMB-Unesp).

O artigo, em inglês, “Quantile graphs for EEG-based diagnosis of Alzheimer’s disease” pode ser lido aqui.

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Congresso da Longevidade traz debates com Domenico de Masi, Lima Duarte, Glória Maria, Ary Fontoura e David Uip https://saudemental.blogfolha.uol.com.br/2020/11/20/congresso-da-longevidade-traz-debates-com-domenico-de-masi-lima-duarte-gloria-maria-ary-fontoura-e-david-uip/ https://saudemental.blogfolha.uol.com.br/2020/11/20/congresso-da-longevidade-traz-debates-com-domenico-de-masi-lima-duarte-gloria-maria-ary-fontoura-e-david-uip/#respond Fri, 20 Nov 2020 10:00:10 +0000 https://saudemental.blogfolha.uol.com.br/files/2020/11/c69104e449bc29209db7fb4b7b22351a4d504d36e532ec3d4610b733af4b1f07_5f65356327f37-300x215.jpg https://saudemental.blogfolha.uol.com.br/?p=441 O Congresso da Longevidade, que debate saúde e bem-estar na população a partir 60 anos, acontece nesta sexta (20) e neste sábado (21), das 13h às 19h.

Esta é a segunda edição do evento realizado pela Seguros Unimed e, por causa da pandemia da Covid-19, será virtual com transmissão ao vivo pelos canais da seguradora no YouTube e no Facebook. No ano passado, o congresso aconteceu no Expo Center Norte, em São Paulo.

A abertura será feita pelo sociólogo italiano Domenico de Masi. Participam dos painéis, com mediação do ator Odilon Wagner, os médicos David Uip e Gonzalo Vecina Neto, o psicólogo Diego Salzgeber Santos, a jornalista Glória Maria, os atores Ary Fontoura, Miguel Falabella e Lima Duarte, o cantor e apresentador Ronnie Von, entre outros.

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgados em novembro 2019, mostram que a expectativa de vida ao nascer no Brasil cresceu três meses e quatro dias em 2018, chegando a 76,3 anos.

O aumento foi maior entre os homens, cuja expectativa de vida cresceu três meses e uma semana, para 72,8 anos. Entre as mulheres, o aumento foi de exatos três meses. Elas, no entanto, têm expectativa sete anos mais alta ao nascer, de 79,9 anos —79 anos, 10 meses e 24 dias.

Confira a programação completa do congresso

20 de novembro
Conferência – “O Futuro do Trabalho”
Horário: das 13h às 13h40
Participante: Domenico de Masi, professor, escritor e sociólogo italiano
Mediação: Odilon Wagner, ator, autor e diretor de teatro

Painel – “Saúde e Bem-estar”
Horário: das 13h45 às 15h15
Participantes: Regina Nogueira (Kota Mulangi), presidente do Fórum Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional dos Povos Tradicionais e de Matriz Africana, David Uip, diretor do Instituto do Coração de São Paulo da FMUSP e do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, Ary Fontoura, ator, escritor e diretor
Mediação: Odilon Wagner

Painel – “Relação Médico-Paciente”
Horário: das 15h20 às 16h45
Participantes: Glória Maria, repórter e apresentadora de televisão, e João Gabriel Marques Fonseca, médico, professor e membro do HC-UFMG
Mediação: Odilon Wagner

21 de novembro
Painel – “Saúde Emocional”
Horário: 13h30 às 14h55
Participantes: Lima Duarte, ator, diretor de telenovela, radialista, dublador e apresentador, Diego Salzgeber Santos, psicólogo e diretor da clínica Salzgeber & Santos, e Ronnie Von, cantor e apresentador
Mediação: Odilon Wagner

Talk Show
Horário: das 15h às 16h30
Participantes: Miguel Falabella, ator, diretor e escritor, Ary Fontoura e Gonzalo Vecina, médico sanitarista e professor da FSP-USP
Mediação: Odilon Wagner

Onde ver
Canais da Seguros Unimed no YouTube e no Facebook

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Projeto NeuroTalks promove debate sobre memória nesta quinta https://saudemental.blogfolha.uol.com.br/2020/11/19/projeto-neurotalks-promove-debate-sobre-memoria-nesta-quinta/ https://saudemental.blogfolha.uol.com.br/2020/11/19/projeto-neurotalks-promove-debate-sobre-memoria-nesta-quinta/#respond Thu, 19 Nov 2020 10:00:19 +0000 https://saudemental.blogfolha.uol.com.br/files/2020/11/memoria-300x215.jpg https://saudemental.blogfolha.uol.com.br/?p=435 Por que esquecemos onde acabamos de colocar nossas chaves? Como somos capazes de lembrar de um caminho? “Memória: do rato ao ser humano” é o tema do debate ao vivo do projeto NeuroTalks desta quinta-feira (19), a partir das 19h.

A conversa será conduzida por Andrei Mayer, professor do Departamento de Ciências Fisiológicas da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), e terá como convidado Flávio Barbosa, coordenador do Lemcog (Laboratório de Estudos em Memória e Cognição) e professor orientador do (PPGNeC) Programa de Pós-Graduação em Neurociência Cognitiva e Comportamento da UFPB (Universidade Federal da Paraíba).

Barbosa é pesquisador em psicobiologia com ênfase em mecanismos neurais da memória episódica e memória de reconhecimento por meio do uso de modelo animal.

A transmissão será feita pelo canal do Youtube A culpa é do cérebro, do professor Andrei Mayer.

O NeuroTalks é um projeto do Programa de Pós-Graduação em Neurociências da UFSC e tem como objetivo oferecer gratuitamente palestras de neurocientistas em linguagem acessível.

Quem assistir ao debate ao vivo receberá um certificado de participação. As informações sobre como obter o documento serão dadas no início da transmissão.

O vídeo ficará disponível no canal A culpa é do cérebro. Porém, quem assistir à gravação depois não receberá o certificado.

Debate NeuroTalks
Tema
 Memória: do rato ao ser humano
Quando Quinta-feira (19), a partir das 19h
Onde Canal A culpa é do cérebro, no YouTube

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Estudo brasileiro comprova que novo coronavírus afeta cérebro e detalha efeitos nas células nervosas https://saudemental.blogfolha.uol.com.br/2020/10/22/estudo-brasileiro-comprova-que-novo-coronavirus-afeta-cerebro-e-detalha-efeitos-nas-celulas-nervosas/ https://saudemental.blogfolha.uol.com.br/2020/10/22/estudo-brasileiro-comprova-que-novo-coronavirus-afeta-cerebro-e-detalha-efeitos-nas-celulas-nervosas/#respond Thu, 22 Oct 2020 10:00:02 +0000 https://saudemental.blogfolha.uol.com.br/files/2020/10/145988f8a8b99488929b72e2fb7a2435081dc5d36014460a4d8c8085a21109df_5f909f0069820-300x215.jpg https://saudemental.blogfolha.uol.com.br/?p=414 Karina Toledo | Agência Fapesp – Um estudo brasileiro divulgado na semana passada na plataforma medRxiv comprova que o vírus Sars-CoV-2 é capaz de infectar células do tecido cerebral, tendo como principal alvo os astrócitos. Os resultados revelam ainda que mesmo os indivíduos que tiveram a forma leve da Covid-19 podem apresentar alterações significativas na estrutura do córtex –região do cérebro mais rica em neurônios e responsável por funções complexas como memória, atenção, consciência e linguagem.

A investigação foi conduzida por diversos grupos da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) e da USP (Universidade de São Paulo), todos financiados pela Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo). Também colaboraram pesquisadores do Laboratório Nacional de Biociências (LNBio), do Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (IDOR) e da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro).

“Dois trabalhos anteriores haviam detectado a presença do novo coronavírus no cérebro, mas não se sabia ao certo se ele estava no sangue, nas células endoteliais [que recobrem os vasos sanguíneos] ou dentro das células nervosas. Nós mostramos pela primeira vez que ele de fato infecta e se replica nos astrócitos e que isso pode diminuir a viabilidade dos neurônios”, conta à Agência Fapesp Daniel Martins-de-Souza, professor do Instituto de Biologia (IB) da Unicamp, pesquisador do IDOR e um dos coordenadores da investigação.

Os astrócitos são as células mais abundantes do sistema nervoso central e desempenham funções variadas: oferecem sustentação e nutrientes para os neurônios; regulam a concentração de neurotransmissores e de outras substâncias com potencial de interferir no funcionamento neuronal, como o potássio; integram a barreira hematoencefálica, ajudando a proteger o cérebro contra patógenos e toxinas; e ajudam a manter a homeostase cerebral.

A infecção desse tipo celular foi confirmada por meio de experimentos feitos com tecido cerebral de 26 pacientes que morreram de Covid-19. As amostras foram coletadas durante procedimentos de autópsia minimamente invasiva conduzidos pelo patologista Alexandre Fabro, professor da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP-USP). As análises foram coordenadas por Thiago Cunha, professor da FMRP-USP e integrante do Centro de Pesquisa em Doenças Inflamatórias (CRID).

Os pesquisadores adotaram uma técnica conhecida como imuno-histoquímica, que consiste em usar anticorpos para marcar antígenos virais ou componentes do tecido analisado, como explica Martins-de-Souza. “Por exemplo, podemos colocar na amostra um anticorpo que ao se ligar no astrócito faz a célula adquirir a coloração vermelha; outro que ao se ligar na proteína de espícula do SARS-CoV-2 marca a molécula de verde; e, por último, um anticorpo para marcar de roxo o RNA viral de fita dupla, que só aparece durante o processo de replicação do microrganismo. Quando todas as imagens feitas durante o experimento foram colocadas em sobreposição, notamos que as três cores aparecem simultaneamente apenas dentro dos astrócitos.”

De acordo com Cunha, a presença do vírus foi confirmada nas 26 amostras estudadas. Em cinco delas também foram encontradas alterações que sugeriam um possível prejuízo ao sistema nervoso central.

“Observamos nesses cinco casos sinais de necrose e de inflamação, como edema [inchaço causado por acúmulo de líquido], lesões neuronais e infiltrados de células inflamatórias. Mas só tivemos acesso a uma pequena parte do cérebro dos pacientes, então, é possível que sinais semelhantes também estivessem presentes nos outros 21 casos estudados, mas em regiões diferentes do tecido”, diz Cunha.

Sintomas persistentes

Em outro braço da pesquisa, conduzido na Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Unicamp, exames de ressonância magnética foram feitos em 81 voluntários que contraíram a forma leve da Covid-19 e se recuperaram. Em média, as avaliações presenciais ocorreram 60 dias após a data do teste diagnóstico e um terço dos participantes ainda apresentava sintomas neurológicos ou neuropsiquiátricos. As principais queixas foram dor de cabeça (40%), fadiga (40%), alteração de memória (30%), ansiedade (28%), perda de olfato (28%), depressão (20%), sonolência diurna (25%), perda de paladar (16%) e de libido (14%).

“Divulgamos um link para que interessados em participar da pesquisa pudessem se inscrever e, para nossa surpresa, em poucos dias já tínhamos mais de 200 voluntários, muitos deles polissintomáticos e com queixas bem variadas. Além do exame de neuroimagem, eles estão sendo avaliados por meio de exame neurológico e testes padronizados para mensurar o desempenho em funções cognitivas, como memória, atenção e flexibilidade de raciocínio. No artigo apresentamos os primeiros resultados”, conta a professora Clarissa Yasuda, integrante do Instituto de Pesquisa sobre Neurociências e Neurotecnologia.

Foram incluídas na pesquisa somente pessoas que tiveram o diagnóstico de Covid-19 confirmado por RT-PCR e que não precisaram ser hospitalizadas. As avaliações foram feitas após o término da fase aguda e os resultados foram comparados com dados de 145 indivíduos saudáveis e não infectados.

Pela análise dos exames de ressonância magnética foi possível perceber que algumas regiões do córtex dos voluntários tinham espessura menor do que a média observada nos controles, enquanto outras apresentavam aumento de tamanho –o que, segundo os autores, poderia indicar algum grau de edema.

“Observamos atrofia em áreas relacionadas, por exemplo, com a ansiedade –um dos sintomas mais frequentes no grupo estudado. Considerando que a prevalência média de transtornos de ansiedade na população brasileira é de 9%, os 28% que encontramos é um número elevado e alarmante. Não esperávamos esses resultados em pacientes que tiveram doença leve”, afirma Yasuda.

Nos testes neuropsicológicos –feitos para avaliar as funções cognitivas– os voluntários do estudo também se saíram pior do que a média dos indivíduos brasileiros em algumas tarefas. Os resultados foram ajustados de acordo com a idade, o sexo e a escolaridade de cada participante. Também foi considerado o grau de fadiga relatado pelo participante aos pesquisadores.

“A pergunta que fica agora é: serão esses sintomas passageiros ou permanentes? Para descobrir pretendemos continuar acompanhando esses voluntários por algum tempo”, conta a pesquisadora.

Metabolismo energético afetado

No Laboratório de Neuroproteômica do IB-Unicamp, coordenado por Martins-de-Souza, foram realizados diversos experimentos com tecido cerebral de pessoas que morreram de Covid-19 e com culturas de astrócitos in vitro para descobrir, do ponto de vista bioquímico, como a infecção pelo Sars-CoV-2 afeta as células do sistema nervoso.

As amostras de necrópsia foram obtidas por meio de colaboração com o grupo do professor da Faculdade de Medicina da USP Paulo Saldiva. Todo o conjunto de proteínas (proteoma) presente no tecido foi mapeado por espectrometria de massas –técnica que permite discriminar substâncias em amostras biológicas de acordo com a massa molecular.

“Ao comparar com resultados de indivíduos não infectados, percebemos que diversas proteínas que estavam com a expressão alterada são abundantes em astrócitos, o que valida os achados obtidos por imuno-histoquímica”, diz Martins-de-Souza. “Nessas células, observamos alterações em diversas vias bioquímicas, principalmente naquelas relacionadas ao metabolismo energético”, conta o pesquisador.

O passo seguinte foi repetir a análise proteômica em uma cultura de astrócitos infectada em laboratório. As células foram obtidas a partir de células-tronco pluripotentes induzidas (IPS, na sigla em inglês), método que consiste em reprogramar células adultas (provenientes da pele ou de outro tecido de fácil acesso) para fazê-las assumir estágio de pluripotência semelhante ao de células-tronco embrionárias. Esta primeira parte foi realizada no laboratório do professor da UFRJ Stevens Rehen, no IDOR. Em seguida, o time de Martins-de-Souza induziu, por meio de estímulos químicos, as células IPS a se diferenciarem em células-tronco neurais e depois em astrócitos.

“Os resultados foram parecidos com os da análise feita no tecido obtido por necrópsia, ou seja, indicaram disfunção no metabolismo energético. Fizemos então uma análise metabolômica [do conjunto de metabólitos produzidos pelos astrócitos em cultura], que indicou alteração no metabolismo de glicose. Por algum motivo, o astrócito infectado passa a consumir mais glicose do que o normal e, apesar disso, os níveis de piruvato e de lactato –os dois principais substratos energéticos– estão bastante diminuídos na célula”, conta.

Como explica o pesquisador, lactato é um dos subprodutos do metabolismo da glicose e o astrócito exporta esse metabólito para o neurônio, que o utiliza como fonte de energia. As análises in vitro mostraram que a quantidade de lactato no meio de cultivo das células estava normal, embora estivesse reduzida em seu interior. “Aparentemente o astrócito se esforça para manter o fornecimento do substrato energético para o neurônio em detrimento de seu próprio funcionamento”, comenta Martins-de-Souza.

Como resultado desse processo, as mitocôndrias dos astrócitos –organelas responsáveis pela produção de energia– passaram a funcionar de forma alterada, o que pode influenciar os níveis cerebrais de neurotransmissores como o glutamato (que excita os neurônios e está relacionado com a memória e o aprendizado) e o ácido gama-aminobutírico (GABA, capaz de inibir o disparo neuronal excessivo e promover sensação de calma e relaxamento).

“Em outro experimento, tentamos cultivar neurônios nesse meio em que antes estavam sendo cultivados os astrócitos infectados e observamos que as células morrem mais do que o esperado. Ou seja, esse meio de cultivo ‘condicionado pelos astrócitos infectados’ diminuiu a viabilidade dos neurônios”, conta Martins-de-Souza.

Segundo o pesquisador, os achados descritos no artigo –ainda em processo de revisão por pares– vão ao encontro de diversos trabalhos já publicados, que apontaram possíveis manifestações neurológicas e neuropsiquiátricas da Covid-19, mas dá um passo além.

“Havia ainda uma grande dúvida: a disfunção cerebral seria decorrente da inflamação sistêmica ou o vírus estaria prejudicando diretamente o funcionamento das células nervosas ao infectá-las? Nossos resultados indicam que o Sars-CoV-2 pode de fato entrar nas células cerebrais e afetar seu funcionamento”, diz.

Na avaliação de Cunha, a próxima pergunta a ser respondida é como o vírus chega ao sistema nervoso central e qual é o mecanismo usado para entrar nos astrócitos –o que pode dar pistas para possíveis intervenções capazes de barrar a infecção.

“Também pretendemos fazer experimentos com camundongos geneticamente modificados para expressar a ACE2 humana [principal proteína usada pelo vírus para infectar as células]. A ideia é confirmar nesses animais se há uma relação de causa e efeito, ou seja, se a infecção por si só é capaz de induzir as alterações que observamos nos cérebros dos pacientes”, adianta Cunha.

Marcelo Mori, professor do IB-Unicamp e integrante do Centro de Pesquisa em Obesidade e Comorbidades (OCRC), destaca que a pesquisa só foi possível graças à colaboração de pesquisadores com formações e expertises variadas e complementares. “Este é um exemplo de que para fazer ciência de qualidade e competitiva é preciso aliar esforços interdisciplinares. É difícil competir internacionalmente se ficarmos apenas dentro do nosso laboratório, limitados às técnicas que conhecemos e aos equipamentos que temos acesso”, afirma.

Ao todo, o artigo tem 74 autores. Os experimentos foram conduzidos por quatro pós-doutorandos: Fernanda Crunfli, Flávio P. Veras, Victor C. Carregari e Pedro H. Vendramini.

Tanto o OCRC quanto o CRID e o BRAINN são Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs) financiados pela Fapesp. O apoio da Fundação também se deu por meio de outros sete projetos: 20/04746-0, 17/25588-1, 19/00098-7, 20/04919-2, 20/05601-6, 20/04860-8 e 19/11457-8.

O artigo SARS-CoV-2 infects brain astrocytes of COVID-19 patients and impairs neuronal viability pode ser lido em aqui.

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Projeto NeuroTalks promove debate sobre envelhecimento e memória nesta quinta https://saudemental.blogfolha.uol.com.br/2020/10/15/projeto-neurotalks-promove-debate-sobre-envelhecimento-e-memoria-nesta-quinta/ https://saudemental.blogfolha.uol.com.br/2020/10/15/projeto-neurotalks-promove-debate-sobre-envelhecimento-e-memoria-nesta-quinta/#respond Thu, 15 Oct 2020 10:00:55 +0000 https://saudemental.blogfolha.uol.com.br/files/2020/10/7cd3490590392b031910c5728704cc7c9e90a12458f838c7153a4952cd7e7fb4_5f8459f5d04d5-300x215.jpg https://saudemental.blogfolha.uol.com.br/?p=408 O que podemos fazer para gerar novos neurônios e envelhecer com boa memória é tema do debate ao vivo do projeto NeuroTalks desta quinta-feira (15), a partir das 18h.

A conversa será conduzida por Andrei Mayer, professor do Departamento de Ciências Fisiológicas da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), e terá como convidada Patricia Brocardo, doutora em neurociência e professora do Departamento de Ciências Morfológicas da universidade.

A transmissão será feita pelo canal do Youtube A culpa é do cérebro, do professor Andrei Mayer.

O NeuroTalks é um projeto do Programa de Pós-Graduação em Neurociências da UFSC e tem como objetivo oferecer gratuitamente palestras de neurocientistas em linguagem acessível.

Quem assistir ao debate ao vivo receberá um certificado de participação. As informações sobre como obter o documento serão dadas no início da transmissão.

O vídeo ficará disponível no canal A culpa é do cérebro. Porém, quem assistir à gravação depois não receberá o certificado.

Debate NeuroTalks
Tema
O que podemos fazer para gerar novos neurônios e envelhecer com boa memória?
Quando Quinta-feira (15), a partir das 18h
Onde Canal A culpa é do cérebro, no YouTube

 

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